Sobre o Blog

Blog sobre o Vale do Amanhecer, Doutrina concebida pela Espiritualidade Maior e executada por Neiva Chaves Zelaya, um Espírito de Luz Altíssima, conhecido nos Planos Superiores por Agla Koatay 108. O Vale recebe pessoas sem distinção para solução de problemas espirituais. Nada cobra de seus pacientes e nem exige frequência. Temas espirituais diversos são tratados aqui. Vicente Filgueira, Adjunto Esdalvo - Jornalista (Registro Profissional Fenaj 274/03/38§ v/DRTGo-01364-SJP)


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16 de jan. de 2013

Terceiro Sétimo

Terceiro Sétimo dos Três Cavaleiros da Luz

Observação: Este trabalho é infalível quando se necessita apresentar à Espiritualidade Maior o seu pedido para solução de problemas emergentes que você acredita que devam ser solucionados com urgência, tanto material quanto espiritual. Para se obter os resultados deve-se seguir à risca as orientações aqui expostas. Mas, para obter a prece, você deve ser integrante da Doutrina do Vale do Amanhecer. Peça pelo email jornalista.filgueira@gmail.com, dizendo quem é você, a que Templo é pertencente, qual o nome do seu Ministro, Cavaleiro ou Guia Missionária e se uma Falange Missionária, cite-a. O trabalho pode ser aberto a pessoas alheias à Doutrina, não há restrições, porém, eu, responsável por este blog, prefiro lidar apenas com Ninfas e Mestres. Obrigado pela atenção. Vicente Filgueira
Editor de Conteúdos     



Este Terceiro Sétimo dos Três Cavaleiros da Luz – que representam o Trino de Ireshin – movimenta a Linha do Reino Central, a Raiz do Amanhecer, em benefício da nossa individualidade, das dificuldades em nossos caminhos materiais, na força do Sol – Anodai – e da Lua – Anoday. Existem algumas palavras que devem ser compreendidas:

ANODAÊ – realização na individualidade, servindo-se do sal e do perfume;
PÉROLAS – bônus;
CONTAGEM DAS ESTRELAS – precisão do trabalho, lei.
NEUTRÔM – Força que divide os Planos Vibracionais. Não confundir com o NEUTRON da Física.


Os Três Cavaleiros da Luz aqui invocados são os Cavaleiros das Lanças Verde (cura psíquica), Lilás (cura física) e Vermelha (cura Desobsessiva).


Este trabalho deve ser feito em SETE dias (ou noites), sem interrupção, sempre no mesmo horário. Não precisa ser iniciado no domingo. Pode-se começar em qualquer dia. Se falhar um dia, é aconselhável recomeçar o trabalho. A ilustração das Princesas foi apenas no sentido de dedicar, cada dia, a uma Princesa, mas não significa obrigação de ser este trabalho regido como é o dos Quadrantes da Unificação.


A edição do Terceiro Sétimo nos quadros com as Princesas foi aprovado por Tia Neiva, mas não implicou em alterações nas instruções originais que Koatay 108 nos deu sobre sua realização do Trabalho.


Pode variar de local, por alguma necessidade ou imprevisto, mas o importante é o horário. Por isso, procure um horário mais conveniente, para seguir as instruções deixadas por Tia Neiva. Coloque sal e perfume. O perfume é o utilizado no Templo – Madeira do Oriente. Se não conseguir no Templo, compre um frasco de perfume com essa fragrância, e misture em um pouco de água.


Seria bom que tivesse, também, uma vela e um defumador ou incenso, de preferência, também de Madeira do Oriente. Servindo-se de sal e perfume, o médium faz sua mediunização, fazendo a emissão se estiver nessa sintonia e, a seguir, pede a Jesus que permita a ajuda das forças que regem aquele trabalho.


Faz, do fundo de seu coração, o pedido que deseja ver atendido pela força do trabalho. Começa, então, a leitura de cada conjunto de mantras, fazendo, no primeiro dia, todos os mantras; no segundo dia, começa no Segundo do Terceiro Sétimo e vai até o último; e assim por diante, até chegar ao Sétimo do Terceiro Sétimo.


Ao final de cada leitura dos Sétimos correspondentes ao dia, para encerrar o trabalho, emite o Mantra de Simiromba, deixando que a vela e o defumador queimem até acabar. Assim, para cada dia, uma nova vela e um novo defumador. Pode ser feito em benefício próprio ou de outra pessoa.

Abaixo, carta de Tia Neiva


“A energia que sobe do primeiro para o terceiro plano, que eu conheço
nos meus olhos de clarividente, é uma única, exclusivamente, que é a
do Jaguar consagrado, que emite até sua Legião, na linha do auxílio,
para beneficiar outros da mesma tribo. Isto é, a energia que o Mestre
Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é captada
nas pequenas estações de sua Legião para o serviço em socorro dos
grandes vales da incompreensão, dos necessitados em Cristo Jesus.
Esse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, é o meu Terceiro Sétimo, é o
que é meu, é o que dispõe a minha abertura e dos demais que precisam
de mim. Digo, em nome de qualquer emissão do mestre consagrado.
Toda força decrescente de um Adjunto segue pelo que é seu, o seu
Aledá, seu posto de receptividade na linha do seu Adjunto.
Se eu tiver - eu - sete raios na linha de Koatay 108, em minha linha
decrescente autorizada, crio aos poucos a minha estação, o que é meu,
o que me cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo
em harmonia. Isto é o meu Aledá, que servirá aos meus dependentes no
mesmo conjunto de forças. Um só Aledá de pequenas estações, na
proporção do meu amor, que é a harmonia dos três reinos de minha
natureza, que é o meu Sol Interior.
Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha
estação, o meu Aledá.
Por que - podemos perguntar - somente um Adjunto consagrado tem seu
povo decrescente? Somente um povo decrescente consagrado em uma força
poderá emitir a sua energia no que é seu, digo, no posto, na Legião
originalizada, na amplidão do que é seu - o seu Aledá, o seu Terceiro
Sétimo.
Não há condições de um mestre sem as suas devidas consagrações atingir
o seu Terceiro Sétimo. As hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é
ciência, precisão e amor. Mesmo porque a receptividade ou energia
dessa natureza na qual estamos é extraída da força extracósmica que
reina nos três reinos da nossa natureza.
E grandeza mesmo é o que meus olhos de clarividente, em nome de Nosso
Senhor Jesus Cristo, têm registrado: são as chegadas dessas forças das
origens, onde quer que haja a necessidade, porque essa força - energia
vital - é a libertação do espírito a caminho, é o alimento que
arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra.” 
(Tia Neiva, 9.10.79)

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